O paradoxo do nosso tempo - George Carlin

Descobri George Carlin e alguns dos seus dizeres..,

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, conduzimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, vemos demasiada televisão e raramente rezamos.

Multiplicamos os nossos bens, mas reduzimos os nossos valores.

Falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; somamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos à Lua e voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio espaço.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não o nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planeamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a apressar-nos e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas comunicamos menos.

Estamos na era da 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; dos lucros acentuados e das relações vazias.

Esta é a era de dois empregos, vários divórcios, casas de luxo e lares despedaçados.

Esta é a era das viagens rápidas, das fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".

Um momento de muita coisa na montra e muito pouco na dispensa.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão cá sempre.
Por isso, valorize o que tem e as pessoas que estão consigo.

Hoje!

Somos felizes?


Alguns meios de comunicação social, estes dias, referiram um estudo do Instituto da Felicidade que pretendia conhecer melhor o estado da felicidade nos portugueses. Parece-me que este estudo tem apontamentos muito curiosos. Partilho:




http://www.institutodafelicidade.com.pt/pdf/felicidade.pdf

A vida é como um espelho... (adaptado)

Perguntaram a Mahatma Gandhi quais eram factores que destruiam o ser humano, ele respondeu:

"A Política, sem princípios;
o Prazer, sem compromisso;
a Riqueza, sem trabalho;
a Sabedoria, sem carácter;
os negócios, sem moral;
a Ciência, sem humanidade;
a Oração, sem caridade."

E continuou:

"A vida ensinou-me que...
as pessoas são amáveis, se eu for amável;
que as pessoas são tristes, se eu for triste;
que todos me querem bem, se eu lhes quiser bem;
que todos são maus, se eu os odiar;
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrir;
que há faces amargas, se eu for amargo;
que o mundo está feliz, se eu estiver feliz;
que as pessoas ficam com raiva, quando eu estiver com raiva;
que as pessoas são agradecidas, se eu for agradecido.

A vida é como um espelho: se sorrires para o espelho, ele sorri para ti.

A atitude que eu tomar perante a vida, é a mesma que a vida vai tomar perante mim!"