Hoje deparei-me com um conjunto de questões que colocaram ao Manuel Forjaz e não quero deixar de registar neste papelinho amarelo a resposta que ele deu a uma das perguntas que lhe foram colocadas.
Cá vai:
Inês Santos pergunta:
(...) Onde arranja toda essa motivação, mesmo às vezes sem disposição nenhuma?
Manuel Forjaz responde simplesmente o seguinte:
(...) uma família e amigos maravilhosos, a impressão de alguma obra feita, uma lista sem fim de coisas que ainda gostaria de fazer, e a tentativa de viver uma vida sem causar danos; e se e quando os causei foi sem intenção e premeditação; por fim ser capaz de viver sem ódios e ressentimentos contra ninguém, mesmo contra quem me fez, conscientemente, muito mal....
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