Trocadilhos - parte II

Dando continuidade ao tema/trocadilho da fidelidade e da felicidade, porque é um tema que parece que não se esgota, ficam a faltar ainda duas anotações nos papelinhos amarelos:

Ponto 1:
O ideal seria que a fidelidade e a felicidade caminhassem juntas mas se, com o afastamento da fidelidade, há aproximação à felicidade, então mais vale ser realmente feliz do que ficar a lamentar: podia ter sido feliz e não fui! E o peso do afastamento da fidelidade está lá na mesma, é exatamente igual, tem exatamente o mesmo peso! Oh pá, se é para estragar, que seja mesmo - afinal o resultado é igual!
Mas continuo a defender o mesmo princípio, ou seja, que a felicidade e a fidelidade caminhem juntas!

Ponto 2:
Que os casados, namorados, juntos, amancebados, amigados,  em concubinato, ou seja qual for a circunstância em que se esteja com alguém, esses sim, correm riscos de afastamento da fidelidade... Será verdade?
Os solteiríssimos não se afastam da fidelidade pois não devem satisfações a ninguém, nem assumiram qualquer compromisso? Será verdade?
Errado!
Na minha perspetiva é uma conclusão errada porque, mesmo os solteiríssimos, devem manter-se próximos da fidelidade, no que concerne aos seus valores e aos seus princípios basilares! Com esses, continua o compromisso e, por isso, se deve manter a aproximação à fidelidade. Só assim, poderão continuar com a felicidade por perto...
Digo eu! Digo eu e registo no papelinho amarelo!

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