Simples call-center? Ou simplesmente boa educação?

Esta semana, uma amiga partilhou comigo uma experiência que eu não resisto a partilhar num papelinho amarelo, na esperança de que esta partilha possa fazer algum bem ao mundo!
Contou-me que recebeu uma daquelas chamadas de um call-center, desta vez, a propósito de seguros.
Cá vai uma tentativa de reprodução do diálogo:

- XPTO, boa tarde, fala R.
- Boa tarde R., fala D. estou a ligar-lhe a pedido da Seguradora ABCD, como está?
- Estou bem, obrigada. E a D. como está?
- Estou bem, obrigada por perguntar.
- Não tem que agradecer.
- Agradeço, sim. Não é nada comum, quando pergunto às pessoas como estão, devolverem a pergunta!
- Não?! Mas parece-me normal. Faz parte da boa educação.
(...)

A pergunta que se coloca é a seguinte: mas será que temos que achar que as chamadas que recebemos de call-centers são um automatismo que só nos cansa, pela repetição e pelo marketing agressivo que por vezes é utilizado? Ou não será preferível pensar que, do outro lado da linha, estão pessoas que estão a fazer o seu trabalho, desempenhando o seu papel da melhor forma que sabem e, que merecem o nosso respeito, consideração, educação e cordialidade?

Fica esta situação para reflexão...

Obrigada pela partilha, R. Com estas partilhas ajudamo-nos a melhorarmo-nos! ;-)

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